Nas licenciaturas, quando aprovamos um aluno sem as devidas condições, pensando não lhe causar “prejuízos” momentâneos, estamos, na verdade, preparando uma cachoeira de prejuízos a anônimos, e num futuro do qual não teremos o menor controle. Já é momento de as universidades públicas deixarem o papel cartorial que passaram a ter nas duas últimas décadas para resgatar a integralidade de sua importância intelectual.
Veja texto completo do professor da UFMT e dr. em Jornalismo pela USP, Roberto Boaventura da Silva Sá, acessando nossa página ARTIGOS.
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