Há menos de dois anos participei da primeira greve geral dos médicos de Cuiabá, fato até então impensável para mim.
Os problemas que levaram os trabalhadores de saúde às ruas foram incompreensões históricas dos detentores do poder para com as causas sociais.
O radicalismo chegou ao absurdo de uma greve, que mesmo juridicamente legal, foi extremamente injusta para com os pobres que dependem do serviço público.
Como falou recentemente um líder político com mandato federal, e flagrado praticando um ato ilícito: “quero que o povo se lixe”!
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