Ator e cineasta Amauri Tangará, um dos seguidores de Guilherme Dicke. (Fotos: Mary Juruna) |
Marchetti conseguiu reunir desde fragmentos de peças teatrais embasadas nas histórias do escritor a telas e desenhos. Num deles Dicke produziu seu auto retratado com delicada perfeição. Livros reeditados com ilustrações exclusivas do artista plástico Adir Sodré foram colocados à venda e todo esse acervo ficará à disposição dos visitantes durante trinta dias.
O ator e cineasta Amauri Tangará prestigiou a inauguração. Ele é um dos autênticos apaixonados pela obra de Dicke, tanto que se inspirou num texto dele extraído da crônica Banzo para fazer a adaptação para o teatro. Assim como Amauri, uma centena de amantes da literatura e artes plásticas foram à Casa do Parque para viajar pelo “Tempo Dicke”.
Wanda Marchetti, mãe do curador da exposição, interpretou um trecho da obra de Dicke, antecedendo a efusiva performance do ator Romeu Benedicto. A homenagem continuou do lado de fora da Casa do Parque com apresentação da Banda Billy e o Magro de Bigodes.
“É uma honra abrir a Casa do Parque para uma exposição tão rica em informações e principalmente por se tratar de Guilherme Dicke, que tanta contribuição deixou para a nossa cultura”. Palavras de Flávia Salem, idealizadora do espaço que já virou parada obrigatória em Cuiabá.
A Casa está localizada na Rua Marechal Severiano de Queiroz, 455 Duque de Caxias II, próxima a entrada lateral do Parque Estadual Mãe Bonifácia. O horário de funcionamento é das 11h as 21h.
Flávia Salem, idealizadora da Casa do Parque e Luiz Marchetti, curador da exposição. |
Abertura da exposição foi bastante prestigiada na Casa do Parque |
Ariadne Dicke, filha do homenageado, emocionada |
Wanda Marchetti interpretando Dicke |
Performance do ator Romeu Benedicto em homenagem ao escritor e pintor |