O presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindmed-MT), Ednaldo Lemos, avalia que o secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, questionado por ter se envolvido no escândalo sanguessuga, não esperava uma reação imediata da categoria médica. E que isso, junto com o restante dos movimentos sociais, está gerando uma pressão positiva contra a lei das OSs.
Ele também lembrou que na campanha eleitoral o governador Silval Barbosa, então candidato fez um discurso 100% saúde, mostrando as benfeitorias no interior e insistindo no discurso que a crise no SUS estava instalada somente em Cuiabá e Varzea Grande. “Seis meses depois, ele vem com a proposta das OSs, alegando caos na saúde, mas o que mudou? Alguém está mentindo”. Para o sindicalista, as OSs podem resolver o problema dos gestores, mas para os trabalhadores da saúde isso vai gerar precarização. “Corremos o risco de perder conquistas históricas”.
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