O exame de densitometria óssea é o método mais moderno e aprimorado para se medir a densidade mineral óssea e diagnosticar e tratar a osteopenia e osteoporose, além de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.
Quem explica é o reumatologista, José Carlos Amaral, responsável pelos exames de densiometria óssea na Clínica Vida diagnóstico e Saúde, com sede em Várzea Grande. “A densitometria óssea é o exame ideal para o diagnóstico da osteoporose e da osteopenia por detectar a redução da massa óssea de maneira precoce e precisa”, conta o especialista, além de ser o método mais utilizado para avaliar a densidade mineral dos ossos.
Por meio da densitometria óssea, detalha Dr. José Carlos Amaral, é possível avaliar a coluna lombar, fêmur proximal, antebraço distal e também o corpo total. “Os aparelhos são sofisticados e a radiação é mínima, sem qualquer tipo de risco para o paciente”, tranquiliza ele. A densitometria óssea é um teste rápido (dura cerca de 5 minutos), seguro, indolor e de baixo custo e deve ser incluído dos check-up de rotina.
A osteoporose, de acordo com o reumatologista, é uma condição mais comum em mulheres acima dos 45 anos que deixa os ossos frágeis e porosos. “À medida que vai progredindo com o avançar da idade, a doença aumenta o risco de fraturas, especialmente do quadril, da costela e colo do fêmur”.
A primeira etapa da degeneração óssea, chamada osteopenia, tem início com o desequilíbrio entre as células de absorção e de regeneração. Nas mulheres, esse desequilíbrio desponta a partir dos 35 anos de idade. Nos homens, o esqueleto se mantém quase intacto até os 40 anos. Entre eles, as fraturas osteoporóticas costumam ocorrer após os 70 anos, embora venha aumentando nos últimos anos o risco de quebrarem um osso já a partir dos 50 anos.
Há ainda a osteoporose secundária – quando a perda de massa óssea tem a ver com outras doenças. Exemplos: problemas renais ou endócrinos, ou com o uso de certos medicamentos. O tabagismo é outra ameaça, porque o cigarro destrói as células que formam osso. Agora, a verdade é que os principais desencadeadores do problema são carência de cálcio e vitamina D, sedentarismo e predisposição genética.
A Clínica Vida Diagnóstico e Saúde é a primeira instituição de medicina diagnóstica do país a receber a certificação do Programa Nacional de Qualidade (PNQ) do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). A Vida Imagem, setor de radiologia da clínica que possui um dos mais modernos parques tecnológicos do Centro Oeste, também conquistou em 2019 o certificado Diamante da Unimed Cuiabá.
Inaugurada há 02 anos, a Clínica Vida contra com uma estrutura de 4 mil m2 de área e 80 vagas de estacionamento, já é referência em atendimento em Mato Grosso, está credenciada à maioria dos planos de saúde e tem preços acessíveis para quem não possui plano. Informações e agendamentos pelo site www.vidavg.com.br.
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