Todo cidadão que decide investir na carreira de jornalismo deve entender que, uma vez profissional, está ali para informar a população, podendo constituir, subsidiariamente, uma fonte de distração e entretenimento. Se a função do jornalista é informar a sociedade, então significa que, em primeiro lugar, que a coisa mais importante dos meios de comunicação, a única coisa mais importante são as suas notícias (principalmente os profissionais de Rádio e Televisão, que são concessões públicas, portanto, pertence ao povo, claro). Não são as suas emoções. Os jornalistas não é a notícia, e, embora pese a crescente pressão motivada por uma concorrência feroz entre os chamados Mass Media (*), não deve nunca confundir-se com ela.
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