O primeiro projeto cultural implantado na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) – no campus do Coxipó da Ponte -, foi o Museu Rondon. Foi uma homenagem da Universidade da Selva ao Marechal Sertanista. Cândido Mariano, como era conhecido e tratado pelos cuiabanos, nasceu no dia 5 de maio de 1865 no distrito de Mimoso (MT). Seu pai era descendente de portugueses e sua mãe de índios bororos. Ficou órfão de pai aos dois anos de idade. A UFMT, que nasceu para completar o trabalho de Rondon, adotou a sua célebre frase ao penetrar na floresta e chegar ao Salto de Dardanelos em Aripuanã: “Morrer, se preciso for; matar, nunca”. Não sei o que escrever sobre Rondon, considerado um dos cinco maiores andarilhos da humanidade. Enalteço as qualidades daquele menino da roça que um dia foi lembrado para receber o Prêmio Nobel da Paz? Do orgulho que sinto em ter nascido no mesmo Estado do mimoseando, que completou a obra do descobrimento do Brasil?
No dia do aniversário de CÂNDIDO MARIANO Rondon, homenagem de Gabriel Novis
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