Os problemas no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá vão além da falta de leitos de UTI, condicionadores de ar e médicos visitadores. Sob os olhos dos gestores, oito servidores, entre médicos, gesseiros e instrumentistas, vendiam vagas na fila de espera por cirurgias. Ou seja: cobravam propina de pacientes para furarem a fila da Central de Regulação.
Como se não bastasse, servidores também estariam vendendo medicamentos do Pronto Socorro. Enquanto isso, o secretário de saúde de Cuiabá, que recém-assumiu a pasta, ficaria somente de segunda a quinta na capital e viajaria sexta par sua terra natal, Presidente Prudente (SP).
As investigações foram conduzidas pelo Gaeco – Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado e foram anunciadas agora a pouco em coletiva de imprensa. Segundo promotores que atuam no caso, as pessoas envolvidas serão denunciadas por formação de quadrilha, corrupção passiva e ativa, peculato e falsificação de documentos.
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