É o que o governo do Estado fez ao cortar 300 milhões do Orçamento Geral do Estado (OGE).
O corte foi linear, correndo em cima de uma régua. Não foram analisados prioridades e serviços essenciais, e, sim, a altura permitida pelo OGE.
Isto significa que, durante alguns meses, os fornecedores do Estado não irão receber o que têm direito por serviços já prestados.
Faltarão medicamentos para os pacientes do SUS e gasolina para transportar aqueles do interior do Estado que necessitam de serviços médicos em Cuiabá.
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O DITO SO FALTOU FALAR DA RESPONSABILIDADE DA ABLOC,E O QUE ELES FAZEM COM O DINHEIRO DOS PROJETOS QUEN ELES PEGAM ATRAVES DA SECRETARIA DE ESTADO E DO UNICIPIO DE CULTURA,E OS BLOCOS E ESCOLAS PRECISAM PENSAR COM RUGENCIA EM PROFISSIONALIZAR O CARNAVAL, SE NÃO VAI ACABAR NO TEMPO